domingo, 20 de novembro de 2011
FESTA DE HALOWEEN NO BILAC
O alunos do turno da tarde do Instituto de Educação Olavo Bilac comemoraram o halloween em grande estilo. Desfile de fantasias, premiação para os dois primeiros colocados, entrega da faixa da bruxinha do Bilac 2010 (Rayra Real ) para a vencedora de 2011. Tudo isso aconteceu no são do Colégio. Escolhi algumas fotos para divulgar aqui.
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
MURO CHARMOSO
Brilhante iniciativa da direção do Instituto de Educação Olavo Bilac ao promover a parceria com o grupo SubsoloArt para grafitar os muros do Colégio. O objetivo deste trabalho é coibir a ação dos pichadores uma vez que os muros da Instituição foram reformados agora. A grande diferença entre o Grafite e a Pichação é que o Grafite é considerado uma arte de rua enquanto que a Pichação é considerada uma atitude de vandalismo. O grafite faz tanto sucesso atualmente que o rei da Escócia contratou três grafiteiros brasileiros para renovar a pintura do castelo.
Enquanto isso, a arte exposta nos muros da nossa Escola está fazendo o maior sucesso. Alunos, professores, comunidade em geral e até mesmo os transeuntes param para admirar tanto colorido e criatividade. A turma 64 aproveitou para tirar algumas fotos.
Enquanto isso, a arte exposta nos muros da nossa Escola está fazendo o maior sucesso. Alunos, professores, comunidade em geral e até mesmo os transeuntes param para admirar tanto colorido e criatividade. A turma 64 aproveitou para tirar algumas fotos.
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
CODINOME BEIJA-FLOR
Pra que mentir, fingir que perdoou, tentar ficar amigos sem rancor,
A emoção acabou, que coincidência é o amor
A nossa música nunca mais tocou.
Pra que usar de tanta educação, pra destilar terceiras intenções
Desperdiçando meu mel, devagarinho flor em flor
Entre meus inimigos beija-flor.
Eu protegi teu nome por amor, em um codinome beija-flor
Não respondas nunca meu amor, pra qualquer um na rua beija-flor.
E só eu que podia, dentro da tua orelha fria, dizer segredos de liquidificador.
Você sonhava acordada, um jeito de não sentir dor
Prendia o choro e guardava o bom do amor.
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
DIVAGAÇÕES SOBRE O AMOR
Todo mundo diz que o amor machuca, mas isso não é verdade. solidão machuca. rejeição machuca. perder alguém machuca. inveja machuca. todo mundo tem essas coisas confundidas com o amor. mas na verdade, o amor é a única coisa no mundo que encobre toda a dor e faz alguém se sentir maravilhoso novamente.
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
A FLOR DA PELE
Sou fascinada pelas linhas tatuadas que cobrem teu corpo. O colorido que lambuza tua pele alva contornando todos os caminhos cheios de mistérios gozosos e dolorosos do teu ser faz minha respiração vacilar e por instantes me permito mergulhar nessa loucura...
COMPARTILHANDO LANCHES NA ESCOLA
Os alunos das 6ª séries do Instituto de Educação Olavo Bilac estão promovendo a venda de lanches durante o recreio para angariar recursos para uma viagem de estudos e lazer no mês de Novembro. A viagem será para a Quinta da Estância em Viamão.
terça-feira, 13 de setembro de 2011
CAMPANHA EM FAVOR DO NOSSO PORTUGUÊS
ATENÇÃO MEUS QUERIDOS ALUNOS:
Observem a forma correta de escrever algumas expressões:
ANSIEDADE se escreve com S
DESDE se escreve junto
MENAS não existe
SEJE E ESTEJE também não existem
COM CERTEZA e DE REPENTE se escreve separado
MAIS é antônimo de MENOS
MAS é sinônimo de PORÉM
A GENTE se escreve separado, porque junto: AGENTE é o secreto.
MIM não conjuga verbo
NADA A VER é quando uma coisa não tem relação com outra
INCOMODAR é escrito com I
Observem a forma correta de escrever algumas expressões:
ANSIEDADE se escreve com S
DESDE se escreve junto
MENAS não existe
SEJE E ESTEJE também não existem
COM CERTEZA e DE REPENTE se escreve separado
MAIS é antônimo de MENOS
MAS é sinônimo de PORÉM
A GENTE se escreve separado, porque junto: AGENTE é o secreto.
MIM não conjuga verbo
NADA A VER é quando uma coisa não tem relação com outra
INCOMODAR é escrito com I
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
PRODUÇÃO DE TEXTOS DE ALUNOS DA 6ª SÉRIE DO IEEOB
Por que falamos tanto?
Ter a fama de bocuda nunca foi boa coisa, mas falar muito também não é um problema tão grave assim. Pelo menos quando se fala sobre assuntos interessantes e não fofocas. Muitas intrigas surgem de um simples comentário, uma bobagem apenas sobre qualquer assunto. Outras vezes surge uma enorme fofoca sobre qualquer pessoa, amiga sua ou não.
Falar mal de uma pessoa "pelas costas" é ruim, mas falar na cara da pessoa é pior ainda. Às vezes é melhor ficar de bico calado. Esse assunto também está relacionado a honestidade. Ao mesmo tempo eu acho que amigos não têm que ser sempre leais uns com os outros, "ora bolas". Por que eu disse para alguém que seu cabelo não estava bonito? Porque não estava nem um pouco legal. Por que eu contei para outra pessoa sobre sua festa surpresa de aniversário? Ela ia ficar sabendo de qualquer modo! Não entendo para que tanto mistério com algumas coisas tão óbvias. Mas tenho que admitir: não gosto que falem de mim pelas costas, e se descubro fico emburrada para sempre.
Ao contrário de Martha Medeiros que prefere ser muda a ter que falar dos outros, eu não conseguiria ficar sem falar um só dia. E, a verdade seja dita, é impossível uma pessoa nunca ter falado mal de alguém. Concordo, porém, que no final da história é melhor ficar de boca fechada.
Este texto foi produzido pela aluna Amanda Elise Silva Nunes, da turma 64, a partir da leitura de uma crônica de Martha Medeiros.
domingo, 11 de setembro de 2011
ADEUS A TIA JÚLIA
Hoje tia Júlia nos deixou para sempre. Após noventa anos de vida, hoje ela se despediu de todos nós e foi viver em outra dimensão. Vai deixar muita saudade. Saudade da sua humildade, resignação e tolerância que tinha com todos que dela se aproximavam. Presente em todas as situações, mas de uma maneira tão anônima que passava despercebida. Apesar disso, sua presença era forte. Foi uma lutadora em todos os sentidos e ocasiões, inclusive na hora da morte, que foi tão suave que mais pareceu um sono, sono eterno. Sem queixas ou reclamações, passou dessa vida para uma outra como se fosse para uma viagem, sem regresso, ao encontro dos outros que partiram antes dela. Descanse em paz, tia Júlia, minha madrinha.
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
SEMANA DA PÁTRIA
Alunos do turno da tarde do Instituto de Educação Olavo Bilac cantando o Hino Nacional no arreamento da bandeira por ocasião das comemorações da Semana da Pátria. É bonito de se ver os adolescentes com uma postura de respeito em um momento de civismo. Parabéns aos alunos do Bilac pela seriedade que manifestaram nesse momento.
domingo, 4 de setembro de 2011
TROCAS DE ENERGIA
Energias puras e vitalizantes acumulam-se onde houver crianças reunidas: elas formam uma aura alegre e florida, que as pessoas sensíveis colhem como se entrassem em um jardim repleto de flores. É a idade ainda genuína, em crescimento. Todos os jovens têm uma energia, cada qual em sua medida. O segredo da vitalidade de muitos professores está exatamente no contato cotidiano com essas energias saudáveis, que irradiam seus fluidos vitais àqueles que delas se aproximam.
Amadeus Voldben
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
RELAÇÕES POR CONTA DO ACASO
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Hoje os casais unem-se e separam-se com tamanha ansiedade que parece que todos vão morrer amanhã. Ninguém mais espera por aquela troca de olhares, pela descoberta de afinidades. O que existe é muita pressa. Há uma necessidade urgente de quebrar recordes sexuais, de aproveitar a vida através de paixões quase obrigatórias que frequentemente se transformam em desencontros brutais.
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Leitura para meus alunos das 6ª séries
Sou leitora assídua de Martha Medeiros. Tenho todos os seus livros, li todos seus poemas e como boa tiete, indico suas crônicas para meus alunos. Estou postando um texto de seu livro Coisas da vida. Espero que todos os alunos leiam para que durante a semana possamos trabalhar com ele.
POR QUE EU FUI ABRIR A BOCA?
Você foi alertada pela sua bisavó, pela sua avó e pela sua mãe: o silêncio é de ouro. Mas não adiantou nada, como não vai adiantar quando você tentar passar essa máxima para sua filha. Mulher tem um certo descontrole verbal, está no nosso DNA. Você sai com as amigas e antes do segundo chope já está quebrando aquele juramento de nunca contar nenhuma novidade antes que ela se confirme. Desobedecendo a si própria, lá está você comentando sobre uma promoção que talvez pinte em novembro, sobre o azarão que talvez vire namoro, sobre a viagem a Patagônia que talvez você faça no final do ano. Não dá para amarrar a língua dentro da boca?
Menos mal que você está falando do que lhe diz respeito. O estrago começa quando a gente se põe a falar de uma amiga, quando a gente comete uma indiscrição relativa à nossa irmã, quando a gente entrega um segredo que era propriedade privada de outra pessoa. Tudo coisinha à toa, um comentariozinho de nada, fofoquinhas sem importância. Mas que ressaca que bate na manhã seguinte.
Você disse que detestou um filme cujo diretor é um dos seus melhores amigos. Você espalhou que o marido da Fulana é o campeão da grosseria e amanhã compartilharão a mesma mesa numa festa. Você admitiu que não suporta saraus e já freqüentou vários com o sorriso nas orelhas, sua falsa. Você entregou as três plásticas que sua cunhada fez no rosto e ela pediu tanto que você não contasse. Escapou, ué. Quanta frescura, o que é que tem fazer plástica?
Pra você pode não haver razão nenhuma para segredo, mas se alguém lhe contou algo em confidência, custa fechar a matraca? Não custa, mas nossa voz é rápida no gatilho, não lê as placas de advertência, quando vê, já avançou o sinal, já foi, está lá adiante. Rebobinar a fita, impossível. Fica então aquele gostinho azedo na boca, de quem não cometeu nenhum pecado grave, mas perdeu uma bela oportunidade de ser elegante.
Reza a lenda que chiques são as mulheres que falam pouco. As econômicas. Aquelas que apenas sorriem, enquanto as outras, histéricas, falam todas ao mesmo tempo. Mulheres caladas, controladas, que nunca dizem algo inconveniente. Elas mantêm um ar enigmático. Dão a entender que já passaram pela fase de palpitar sobre tudo. Disseram o que tinham para dizer no divã do analista e, agora, mais maduras, descobriram a arte de escutar. Só dando na cara.
Eu sei, eu sei, puro recalque. E olha que eu nem tenho motivo para isto, no planeta de onde venho sou considerada até bem reservada. Mas, vez que outra, me empolgo e pronto: descambo para a tagarelice. Com a melhor das intenções, diga-se. Tudo em nome da honestidade. Por que eu confirmei que o cabelo dela está tenebroso? Porque ela perguntou, ora. Por que eu disse para ele não me ligar nunca mais? Porque naquela hora eu estava tomada pelo ódio. Mas agora eu quero!
Em nome da honestidade, cometemos algumas indelicadezas e precipitações. Como sofre uma mulher: ela precisa ser autêntica e, ao mesmo tempo, discreta. Ter opinião, mas nunca dizer uma leviandade. Ser sábia, porém nunca imprudente.
Na próxima encarnação, não quero vir honesta, nem desonesta. Quero vir muda.
terça-feira, 23 de agosto de 2011
domingo, 21 de agosto de 2011
DESTINO: Fim de semana
Delícia sair com amigos em um sábado à noite pra bater um papo e tomar umas e outras. Nada é mais agradável do que isso. Sair sem compromisso e sem hora pra voltar é o que tem de melhor. Falar sobre tudo e sobre nada, relembrar momentos interessantes e manter viva a amizade. Polaco e Liege, adoro vocês....
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
DIA DOS PAIS
Hoje sonhei contigo. Talvez pela proximidade do dia dos pais ou por outra razão qualquer sonhei contigo. Quem saberia explicar as razões dos nossos sonhos? Freud afirma que o sonho é a realização de desejos, disfarçados ou não. A verdade é que um clima de saudade me envolveu por inteira. Como sempre, estavas sereno, sorridente e me falavas alguma coisa que não conseguia entender, mas era algo bom como tudo em ti era.
Acordei envolvida num sentimento de saudade e melancolia. Isso fez lembrar-me de episódios da minha infância em que tu eras o personagem principal, embora te colocasses sempre em segundo plano. Com a tua avassaladora humildade, deixavas em evidência as virtudes nossas. Teus filhos sempre foram os melhores, mais inteligentes, melhor capacitados enquanto tu te anulavas conformado. Tua mulher era teu esteio, tua segurança, teu norte. E os teus netos? Eles despertavam em ti a ingenuidade do menino travesso, o brilho nos teus olhos já cansados.
Admiro a forma como enfrentavas as adversidades, resignadamente e sempre com a esperança de dias melhores. Aprendi contigo a ser honesta e verdadeira, a respeitar os semelhantes e acima de tudo ser responsável por meus atos. Quem dera ainda estivesses aqui para me dar teus valiosos conselhos e para eu poder desfrutar da tua sabedoria. Enquanto isso vou- me aproximando de ti através dos sonhos, matando a saudade e relembrando de tempos bons. Sinta-se homenageado, pai, pelo teu dia. Freud explica os sonhos, mas não explica a saudade. Saudade de ti, pai.
terça-feira, 26 de julho de 2011
LEALDADE E FIDELIDADE
Escrever e refletir sobre lealdade não é nada fácil. A princípio é preciso ressaltar a confusão que existe entre o significado de lealdade e fidelidade. Ser leal a alguém ou a alguma causa é muito mais do que ser fiel. Fidelidade compreende compromisso imposto por hábitos sociais. Já lealdade é bem mais profundo e duradouro, uma vez que se refere aos nossos valores, se somos sinceros, confiáveis e verdadeiros com os outros e conosco. O que seria mais importante em um relacionamento, fidelidade ou lealdade? Na complexidade do tema ainda arrisco a dizer que se ser leal é ser sincero e verdadeiro, quem é leal é consequentemente fiel. Embora não seja fácil viver em uma sociedade consumista, competitiva e interesseira como é a nossa, ainda assim temos que fazer um esforço para seguir valorizando nossas escolhas respeitando as pessoas e sendo leais a elas.
quarta-feira, 20 de julho de 2011
DIA DO AMIGO
NADA DELEITA MAIS O ESPÍRITO DO QUE UMA AMIZADE FIEL E MEIGA. NADA MAIS GRATIFICANTE QUE ENCONTRAR CORAÇÃO A QUE POSSAS CONFIAR QUALQUER SEGREDO. (Sêneca)
segunda-feira, 18 de julho de 2011
SÍNTESE DA FELICIDADE
Desejo a você
Fruto do mato
Cheiro de jardim
Namoro no portão
Domingo sem chuva
Segunda sem mau humor
Sábado com seu amor...
Não ter que ouvir a palavra não
Nem nunca, nem jamais e adeus.
Rir como criança
Ouvir canto de passarinho
Sarar de resfriado...
Uma tarde amena
Calçar um velho chinelo
Sentar numa velha poltrona
Tocar violão para alguém
Ouvir a chuva na telhado
Vinho branco
Bolero de Ravel
E muito carinho meu.
(Drummond)
sábado, 9 de julho de 2011
domingo, 3 de julho de 2011
DEVANEIOS
FOMOS TÃO FRANCOS
LEVAMOS AOS TRANCOS
SAÍMOS AOS PRANTOS
RIMOS NOS CANTOS
CAÍMOS DOS BANCOS
FINGIMOS SER SANTOS
MANCHAMOS OS MANTOS
SOFREMOS TANTO...
quarta-feira, 29 de junho de 2011
AMAR MAIS OU MENOS
Sempre fui fascinada pelas coisas do coração. Constantemente interfiro nas relações de amigos, dando sugestões, opinando ou até mesmo aconselhando, se é que posso e quando solicitada, é claro. Deparo-me às vezes com confissões do tipo: “não o amo tanto assim” ou “não a amo o suficiente para...” como se fosse possível amar mais ou menos alguém. Mais intrigante ainda são as relações de ciúmes, principalmente os doentios, muitas vezes só explicados pela ciência. Demonstrações perversas de ciúmes humilham e aterrorizam os amantes transformando-os em vítimas de si mesmos. Provavelmente por conta de mentes pouco sadias. Sabemos que de todas as interrogações provocadas pelas relações amorosas, a questão da fidelidade é a que mais perturba os casais. Sou da opinião que fidelidade é condição inegociável em qualquer relacionamento, porque depois de estilhaçada a confiança, juntar os cacos outra vez é árduo e sofrido. Além do que, sentir ciúmes não vai tornar ninguém fiel a nós. O que eu me questiono muitas vezes é por que alguém se submete a certas cenas de ciúmes desmedidas e compactua com atitudes tão humilhantes? Isso é amar demais? Sujeitar-se a situações de total desequilíbrio emocional não se configuraria também como um desequilíbrio? Nesse caso, não seria melhor amar menos? O sentimento que gera o ciúme exagerado não deve ser amor. O amor compreende admiração, confiança, respeito. Certamente Martha Medeiros se referia a esse tema quando disse que “O nosso desejo mais secreto quase sempre é secreto até para nós mesmos”.
quarta-feira, 22 de junho de 2011
domingo, 19 de junho de 2011
FESTA NO INTERIOR
As cidadezinhas do interior têm seu charme característico, suas igrejas, as festas em homenagem ao padroeiro, o pároco, muitas vezes considerado uma autoridade no lugar. Neste final de semana, para sair da rotina ou por saudosismo, fui até a Quarta Colônia, mais especificamente, Silveira Martins, Linha 2, e participei da festa em homenagem a São João Batista. Mencionei saudosismo porque por coincidência, Silveira Martins é a terra de meu pai. Centenas de pessoas de todos os lugares participaram do almoço, no qual foi servida uma deliciosa sopa de agnolini e demais pratos da deliciosa cozinha italiana.
A igreja de São João Batista
Vó Zelinda não abre mão do vinho.
A possibilidade de tirar uma foto no meio da rua ( só mesmo em Silveira)
Depois do almoço, aquele papo descontraído.
Com São João Batista.
Vó Zelinda e Camilo no interior da igreja.
Subindo a escada de madeira para conhecer a Torre da igreja
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